Com maior presença feminina entre os ACS e ACE as diretoras reforçam a necessidade de se combater a Violência contra as mulheres e o assedio sexual no trabalho. É necessário que se tenham medidas punitivas quando constatada prática de assedio.
Desde a criação do SINDACS tivemos muitos avanços dentre eles foi a conquista das quotas de 30% de mulheres em todas as instâncias de direção, o que permitiu uma maior presença das mulheres nas direções sindicais, disse a Coordenadora Meiry Nascimento.
Mas mesmo assim, os dados sobre a participação das mulheres no movimento sindical mostram que estas ainda têm uma participação inferior à sua inserção no campo de trabalho, disse a Coordenadora Rita Suzana.
Embora a sindicalização feminina tenha aumentado, a ausência das mulheres nos espaços de poder, disse a Coordenadora Fabiana Silva.
Falta uma estratégia de ação que priorize esses temas disse a Coordenadora Tatiana Barbosa.